Wednesday, March 31, 2010

Mente só


Minha mente faísca e habita o infinito dos porquês
Devora como traças não livros, nem roupas, mas possibilidades impossíveis de acontecer
Minha mente cria gente, desfaz fantasmas, desafia a ficção
Estou lá escravizada cantando com Freud e Jung: "La vie en Rose"
Na sua imensidão, se ela beira ou cheira a loucura, não sei
Minha mente é solidão.

No comments: