Wednesday, May 20, 2009

Black Out

Da sua boca saíam borboletras
Descobrindo o céu
azul escuro noite
Transformando a madrugada
rosa vinho mel
Invadindo meus sentidos
Brancos, perdidos?
Black out!
Seu hálito cheirava a poesia.

2 comments:

BAR DO BARDO said...

estonteante sua sinestesia...

Renata de Aragão Lopes said...

gostei!