Minha mente faísca e habita o infinito dos porquêsDevora como traças não livros, nem roupas, mas possibilidades impossíveis de acontecerMinha mente cria gente, desfaz fantasmas, desafia a ficçãoEstou lá escravizada cantando com Freud e Jung: "La vie en Rose"Na sua imensidão, se ela beira ou cheira a loucura, não seiMinha mente é solidão.
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