O odor na tua boca da carne crua,
perfuma meus instintos de loba.
Afio os dentes e as garras para te soltar em meu corpo, beber os teus olhos, sangrar em teu rosto e uivar para a lua.
perfuma meus instintos de loba.
Afio os dentes e as garras para te soltar em meu corpo, beber os teus olhos, sangrar em teu rosto e uivar para a lua.
2 comments:
Selvagem. Poeticamente selvagem...
Isso aí meu amor, mais selvagem ainda quando se sabe que é o dono da boca que ofereceu tal inspiração e compreensão intuitiva do instinto dirigido a força da vida, a perpetuação da vida, a metapotência para geração de seres que nascem destinados a aniquilação.
beijos sangrentos minha loba.
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